Toda ONG deve partir do princípio da excelência no atendimento, como na parte qualitativa e quantitativa de recursos.
Para isso é preciso trabalhar com colaboração e devido empreendedorismo.
A ampliação da capacidade empreendedora é uma das questões centrais, e está associada a qualificação de todos os colaboradores humanos (capital humano), segundo Albagli e Maciel (2002).
Evidencia-se, portanto, que essa capacidade de engajamento, não se resume ao aprimoramento de empresas e de pessoas isoladas. E sim, por meio de incrementos da dotação de colaboradores treinados e que se desenvolvem de forma colaborativa.
É uma mão puxando a outra, é um braço apoiando o outro e que juntos se forma uma corrente de ações e implementações que visa beneficiar de maneira integrada, específica e global todas as demandas de uma ONG.
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ToggleAmbientes propícios à colaboração
Por esse motivo se faz necessário, desenvolver dentro das ONGS, sistemas de apoio que permitam aprendizado.
O complexo de instituições do terceiro setor devem ter como base costumes e relações de confiança locais, conducentes à cooperação, dessa forma estimulando e dando alicerce ao empreendedorismo e a ações voltadas aos benefícios de toda a ONG.
As relações sindicais, legais e sociais das instituições do terceiro setor
Não se pode deixar de falar da importância desse contexto. Já que essas relações também colaboram para o bom êxito das ONGS.
Nem toda entidade do terceiro setor, mesmo as que praticam ações sociais e filantrópicas, possuem total isenção de tributos. A isenção pode ser parcial ou total, a depender do cumprimento de determinados aspectos que devem estar alinhados a regulamentações específicas.
Portanto, as obrigações tributárias acessórias atingem todas as organizações, incluindo as inseridas no terceiro setor.
Nesse contexto, estão sendo inseridos conceitos e expressões que estimulam o empreendedorismo social. Esse termo foi usado por William Drayton – fundador e também presidente da Ashoka, uma organização que oferece apoio a pessoas que trabalham para promover mudanças sociais em países como Ásia, África, na América Latina e na Europa central. Hoje, o tema já soa familiar.
Ferramentas gerenciais para fortalecimento das organizações sem fins lucrativos
Ao longo das últimas décadas, muitas ONGS já perceberam que variadas ferramentas gerenciais servem de ponte e apoio ao desenvolvimento do empreendedorismo, tão essencial ao terceiro setor.
O uso dessas ferramentas, permitiu que novos conhecimentos fossem gerados, estimulando também uma maior economia e equilíbrio das finanças que precisam ser muito bem geridos para que as ONGS obtenham sucesso em todo o desenvolvimento de suas ações benéficas ao público-alvo específico.
Segundo um levantamento feito pelo ISER – Instituto do Estudo da Religião, foram verificados que há mais de 1,45 milhões de pessoas atuando em ONGS, cerca de 380 mil estão registradas na Receita Federal Brasileira, de acordo com o termo de organizações civis que não possuem fins lucrativos.
Especialistas afirmam que o empreendedorismo social, juntamente com a participação das ONGS para economia contemporânea, ganha grande destaque na gestão organizacional. Dando suporte e apoio não somente aos assistidos que fazem uso dos recursos da instituição, mas também colaborando com a sociedade em vários sentidos e critérios.
Sendo assim, a colaboração não somente de todos os participantes para uma melhor gestão de uma instituição do terceiro setor, bem como o apoio na sua contabilidade, fortalece de muitos modos a existências e performance da mesma.
É preciso destacar, portanto, que a missão de toda ONG envolve:
- Criação e manutenção do valor social.
- Criação e manutenção dos valores econômicos.
- Procura e identificação de novas oportunidades para viabilizar o fortalecimento da instituição.
- Engajamento nos processos de inovação, adaptação e aprendizado contínuo.
- Verificação de recursos para atuação no setor.
- Elevado sendo de responsabilidade para com os segmentos públicos com os quais a instituição está envolvida diante aos resultados obtidos.
Sendo assim, como bem se pode verificar, a colaboração na verdade é o conjunto de uma série de ações que envolvem pessoas, recursos, finanças e leis.
Por esse motivo, se você faz parte ou é dirigente de uma ONG, fique atento à todos os aspectos legais que envolvem este tipo de organização e conte sempre com o apoio de uma empresa contábil para lhe ajudar na gestão da entidade!
Pense nisso e boa sorte!