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Descubra o impacto do Pix nas doações

Pix: uma nova realidade que se desdobra diante de nós. Entenda como ele influenciará nas doações de sua entidade.

Atualmente estamos vivenciando grandes e rápidas mudanças em nossa sociedade.

Você que é gestor ou gestora de entidades do terceiro setor já deve ter notado isso, até porque elas não estão repercutindo apenas em empresas que trabalham objetivando o lucro.

E, nesse contexto, um assunto que tem sido muito discutido – como promessa, no que diz respeito ao pagamento e recebimento de valores – é o Pix.

Por conta disso, fizemos este material, para que você tenha uma ideia mais clara de como o Pix vai refletir na sua ONG.

O que é o Pix?

O Pix trata-se de um sistema de pagamentos que foi criado pelo Banco Central do Brasil, com o objetivo de tornar mais rápidas as operações de pagamentos e recebimentos de valores.

Dessa forma, ele busca promover pagamentos instantâneos. Ou seja, através do Pix, as transferências entre contas acontecerão no mesmo momento, bastando apenas alguns segundos, sendo possível que essas transferências sejam realizadas 7 dias por semana e 24 horas por dia.

Ele surgiu para acompanhar a tendência da sociedade em usar cada vez mais o celular para realizar operações bancárias, fazer compras e, agora, também, pagamentos e recebimentos.

Através dele será possível comprar produtos, fazer transferências bancárias, pagar boletos, duplicatas e até guias de impostos.

Como ele funciona?

Bem, agora precisamos te explicar como ele funciona.

Inicialmente, para que você possa utilizá-lo, será necessário criar uma chave, que funcionará como sua conta no sistema.

Para isso, você poderá usar o CNPJ da sua empresa, CPF, e-mail, número de um telefone ou até mesmo poderá ser gerada uma chave aleatória.

Ela será usada para enviar e receber valores.

Dentre as suas vantagens, podemos citar que as transações usando o Pix podem ser feitas entre pessoas físicas, jurídicas e entidades governamentais.

Também possibilita economia de tempo nas operações e redução de custos, já que não será cobrada taxa para que os pagamentos e recebimentos sejam realizados, como o que ocorre ao realizar TED e DOC, em determinadas instituições financeiras.

O Pix é seguro?

Sim.

Na verdade, essa foi uma das principais preocupações durante o desenvolvimento do sistema.

Dessa forma, para que as instituições disponibilizem esse serviço aos seus clientes, deverão seguir as exigências do Sistema Financeiro Nacional, já utilizadas para a realização de DOCs e TEDs, tendo, portanto,  seus dados protegidos por criptografia e autenticação.

Como ele vai impactar nas doações recebidas pela sua entidade?

Através do Pix ficará muito mais fácil, e rápido, de sua organização integrante do terceiro setor receber doações.

Dessa forma, bastará apenas que você compartilhe sua chave para que recursos possam ser transferidos, o que poderá ocorrer a qualquer dia da semana, inclusive domingos e feriados.

E isso tudo por um custo muito baixo, como vimos anteriormente.

Ou seja, o Pix contribuirá para gerar comodidade a você e aos seus doadores, ajudando seu caixa a ter mais fôlego através do recebimento imediato de recursos, de forma rápida e segura.

Ainda, percebemos que muitas pessoas não possuem cartão de crédito ou mesmo conta em bancos, e isso dificulta que você consiga novos doadores, já que a maioria das doações são realizadas através de boletos, DOCs ou TEDs.

Com o Pix, será necessário apenas um celular e uma conta em um aplicativo que dê suporte ao sistema, como os disponibilizados pelo Mercado Pago, Picpay ou Paypal.

Como vimos, o Pix é uma realidade que já está às portas.

Foi idealizado como uma alternativa aprimorada junto os meios de pagamentos existentes, através de aumento na rapidez nas transações, de forma protegida, e proporcionando comodidade aos usuários – principalmente por poder ser usado independentemente do horário, a qualquer dia da semana.

E podemos dizer que o Pix será também uma poderosa ferramenta para que sua entidade possa ampliar o número de doadores e, consequentemente, aumentar o ingresso de recursos em seu caixa. 

Fonte: Gestão Terceiro Setor

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